terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Audiovisual

Seres audiovisuais... exploramos hoje uma gama imensa de recursos, que muitas das vezes nos transportam a realidades mágicas, fantásticas e fictícias, porem reais.



Quando adentro a uma sala de cinema procuro deixar de lado todas as minhas descrenças, preconceitos e questões físicas e até emocionais, afim de realmente me integrar ao meio que por forma de sons, luzes e cores e mensagens estou sendo integrado, porém o que mais me interessa é quando me pego analisando as formas da própria ficção imitar a realidade, é algo fascinante, quando vemos m alguns filmes onde as câmeras são tremidas propositalmente.

E quanto à realidade, até que ponto um documentário é real, se pegarmos de um principio onde vemos lugares dos quais nunca teremos acesso, ou pessoas das quais nos interessamos ou até mesmo determinados assuntos e no entanto tudo aquilo foi documentado, para os olhos do documentarista aquilo é real, mais para mim é surreal, pois é um recuso audiovisual, já foi dito que quando a realidade se assemelha à ficção é hora de fazer um documentário.



Mais todo esse texto, pois mais que pareça sem sentido ou sem objetivo, me tirou de uma noite de sono... melhor dizendo me livrou de uma solitária noite de insônia, na qual meus devaneios me levaram por esse mundo, onde fiquei refletindo sobre o real e o fictício... e tudo acabou no momento em que de minha janela acompanhei sol nascer e secar as doces lagrimas lua depositas nas folhas...